A Escola de Educação Básica (EEB) Dom Felício César da Cunha Vasconcelos, em Irani, no meio Oeste de Santa Catarina, desenvolveu de uma forma simples, em conjunto com alunos da primeira série do Ensino Médio, um projeto contra o bullying através da confecção de cartazes de conscientização que promoveu um concurso entre os participantes.
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Projeto na EEB Dom Felício César da Cunha Vasconcelos incentiva os alunos no combate ao bullying – Foto: EEB Dom Felício César da Cunha Vasconcelos/Divulgação
Para fazer o projeto acontecer, cinco professores da escola foram envolvidos: Marines Rampon, Elizete Guaresk Fachin e Margarete Cruz de Freitas juntamente com a orientadora educacional Franciana Pegoraro e a supervisora escolar Marciley Dosciatti.
“Para dar início ao projeto, os discentes assistiram ao filme ‘Confissões de uma Garota Excluída”. Em seguida, foram realizadas rodas de conversa sobre o que é o bullying com os alunos”, explicou a professora Marines.
Além de rodas de debate, ela fala que foram feitas atividades de pesquisa sobre os impactos causados pelos atos de agressão e intimidação repetitivos contra uma pessoa. Também foi abordada na sala de aula a necessidade de combater essa prática que permeia a sociedade.
A atividade contra o bullying na prática
A educadora Marines revela que para fazer essa atividade acontecer foi utilizado o tempo das aulas e produção de cartazes. “Durante as aulas, foram trabalhadas as características do gênero em cartaz e, na sequência, os alunos foram convidados a participar de um concurso de produção de cartaz de conscientização, com o intuito de combater o bullying no ambiente escolar”, explicou ela.
E esse sobre o bullying não ficou apenas na EEB Dom Felício César da Cunha Vasconcelos. As alunas, Érica Kappke Salvador e Raika Natallia Luiz Rubim tiveram seus cartazes selecionadas e acabaram sendo as vencedoras do concurso e desenvolveram oficinas nas escolas municipais e estaduais.
“Nas oficinas foram realizadas dinâmicas e reflexões sobre as relações interpessoais no ambiente escolar. Ademais, evidenciou-se como algumas ações podem interferir drasticamente na formação psicológica e social de cada indivíduo”, falou a docente Marines.
