Professores aprendem sobre primeiros socorros em encontro com o corpo de bombeiros

A palestra sobre primeiros socorros foi uma iniciativa da escola, após pedido dos educadores

Notícias das Escolas Publicado em: Autor: Ana Caroline Arjonas

Conhecer os primeiros socorros e saber como proceder em determinadas situações é um diferencial, ainda mais no ambiente escolar. Para entender o processo, os professores da Escola de Educação Básica (EEB) Dom Vital, em Ponte Serrada, participaram de um encontro com o corpo de bombeiros.

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Professores aprendem sobre primeiros socorros

Com o auxílio dos especialistas, professores aprendem sobre primeiros socorros durante formação — Foto: EEB Dom Vital

O intuito é aumentar a segurança, evitando acidentes e algumas complicações. Entender o passo a passo e as primeiras ações também é um dever, de acordo com a Lei Lucas (nº 13.722), que torna obrigatória a capacitação daqueles que atuam em estabelecimentos que oferecem atendimento e integração com crianças.

A palestra com os profissionais foi um momento de aprendizado, com explicação e exercícios práticos. “Aprendemos como fazer os primeiros socorros em casos de desmaio, convulsões, fraturas, engasgamento e a realização de massagem cardíaca”, conta a diretora Patrícia Regina Maier.

Após a solicitação de alguns professores, o convite para o corpo de bombeiros foi oficializado e a equipe atendeu o pedido, oferecendo conhecimento na semana de formação.

“A sensação é de maior segurança, pois não estamos livres de encontrar situações de emergência em um espaço escolar com 800 pessoas — alunos, professores e colaboradores. Esse foi o primeiro passo, pretendemos continuar com estas atividades em outros momentos, proporcionando aos nossos alunos este aprendizado”, explica a diretora.

Primeiros socorros e a Lei Lucas

Sancionada em outubro de 2018, a lei foi criada para estabelecer e garantir o preparo dos profissionais que estão em contato direto com crianças e adolescentes e que precisam saber os primeiros socorros, incluindo as ações e movimentos que devem ser aplicados em cada caso.

A iniciativa partiu de uma história triste, do estudante Lucas Begalli, que faleceu durante um passeio escolar, por asfixia mecânica — enquanto comia um cachorro-quente.

 

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